
MELHOR ATOR COADJUVANTE:
Com gerador de caracteres sem eufemismo por favor!
A confusão ocorreu porque o verdadeiro baterista do Pink Floyd, Nick Mason, que é fã do esporte, foi ao autódromo no Bahrein. O narrador misturou a função dos dois músicos na banda e ainda se esqueceu da morte de Wright, o que deixou a situação ainda mais embaraçosa.
Além de Mason, estiveram presentes no grande prêmio Eric Clapton, que Galvão Bueno escalou como guitarrista, e Robert Plant, ex-Led Zeppelin, que seria o vocalista da banda fictícia.
GALVÃO, O HOMEM JÁ MORREU! A FÍSICA (E A FIA) NÃO PERMITE DEFUNTO FREQUENTAR CORRIDAS DE F1.
Relembre algumas gafes cometidas por Galvão Bueno na TV:
- "O time catarinense tem que vencer, pra lutar pela sul-americana, já que o jogo é lá em Figueirense". Provavelmente, Galvão quis dizer Florianópolis e não Figueirense.
- "Os chineses agora estão todos torcendo contra o Brasil", em uma partida do Brasil na Copa do Mundo de 2002 contra a China. Ainda bem que os chineses torcem pela seleção do país deles.
- "O juiz vai dar 3 minutos mais de jogo, vamos aos 49". Cada tempo de uma partida de futebol tem 45 minutos: 45 + 3 = 48, Galvão.
- "O jogo só acaba quando termina". Essa é uma das célebres frases filosóficas de Galvão.
- "O Adriano tá com uma disposição, correndo o campo todo, parece um leão enjaulado". Se o leão está preso, ele consegue correr?
- "Goool! Éééééééé do São Caetanooo!". A narração estaria perfeita se o gol não tivesse sido do Santo André na final da Copa do Brasil de 2004 contra o Flamengo no Maracanã.
- "E Gustavo sobe sozinho para o bloqueio individual!".
- "E depois do jogo, assistam a mais um capítulo inédito de 'Vale a Pena Ver de Novo'".
Prefeito de cidade de MG manda pintar prédios com cores do PSDB
José Francelino Dias também mandou fazer uniformes em amarelo e azul.
Prefeito diz que cores não foram escolhidas por causa do partido.
O prefeito de uma pequena cidade o noroeste mineiro mandou pintar prédios e fazer uniformes nas cores do partido dele. Apenas uma coincidência, diz o prefeito.
As cores amarelo e azul podem ser vistas por toda parte de Lagoa Grande, município de 8 mil habitantes, a 500 quilômetros de Belo Horizonte. Elas estão nos prédios públicos, nos postes, no uniforme do principal time de futebol amador da cidade e até na roupa dos servidores públicos.
"Eu acho que a cor está boa, não é uma cor ‘cheguei’", diz a funcionária pública Eleusa Pereira de Oliveira.
Os prédios e os uniformes mudaram de cor em janeiro, início do segundo mandato do prefeito José Francelino Dias do PSDB, partido que utiliza as mesmas cores
Polêmica
A partir do mês que vem o amarelo e o azul não estarão só nos postes e paredes da cidade, não. Em Lagoa Grande, professor de escola municipal também vai usar uniforme. Nas escolas opiniões divididas.
“Eu acho uma falta de respeito com os funcionários. Eu acho que nem todo mundo gosta, nem é obrigado a carregar a bandeira do partido", afirma a professora
"Tranquilo, ainda mais de graça", fala a professora Maria Aparecida Vasconcelos.
O prefeito diz que todo o trabalho de pintura e confecção de uniformes foi licitado. Só com camisetas e pintura dos postes foram gastos R$ 19 mil.
E garante: as cores não estão lá por causa do partido dele. “Qualquer um que quiser avaliar, olhar aqui a própria bandeira do Brasil, tem forte o amarelo, tem forte o azul. O próprio brasão do município que foi criado muito antes de eu me filiar ao PSDB. Então, com toda sinceridade eu vejo isso como uma atitude de quem não tem o que fazer", defende-se o prefeito.
A Constituição Federal é clara. No capítulo que trata da administração pública, o artigo 37 diz que os municípios têm que obedecer, entre outros, os princípios da legalidade e impessoalidade. "Ninguém que exerce a função pública poderá utilizar-se da máquina estatal para fazer promoção pessoal ou partidária. Comprovado um caso como esse o Ministério Público toma as providências no sentido de responsabilizá-lo penalmente e civilmente. Além das sanções eleitorais que ele pode sofrer", explica o promotor eleitoral, Breno Linhares Lintz.
Uma das maiores hipocrisias da sociedade é a tal crítica construtiva. Entendo como crítica construtiva a pessoa que não tem coragem de dizer o que realmente pensa, então maqueia tudo em uma linguagem bonitinha e chama tudo isso de… crítica construtiva. Exemplo:
Crítica Construtiva = “Cara, seu jornal é ótimo, você tem potencial, basta eliminar alguns errinhos de ortografia, não publicar defunto ensanguentado na capa. Leve isso como uma… crítica construtiva”
Verdade = “Cara, na real, teu jornal é horrível. Então, porque ao invés de ficar processando todo mundo, você não vai aprender que fazer jornal não é só copiar e colar as notícias da internet, que ser jornalista não é ficar achacando prefeitos, e quando esses não lhe dão retorno, correr para a oposição. Ser jornalista não é chegar atrasado a uma reunião e tentar aliciar o repórter de outro veículo com promessas de emprego para que ele passe a matéria que está fazendo. Ser um jornal respeitado é ter credibilidade e, principalmente, ter jornalistas trabalhando na redação, e não somente ter picaretas para assinar, já que isso é irregular.
Viu só? A verdade nem sempre é tão boa de se escutar, mas com certeza causa mais impacto.
Desserviço público pouco é bobagem.No programa de Jay Leno, presidente falou sobre boliche.
Decepcionado com desempenho, fez alusão a Olimpíadas Especiais.
A guitarra com muito trêmulo, marca registrada da The Edge, aparece por todo o álbum e o potente vocal de Bono continua o mesmo. No geral, as músicas tendem muito para o pop, e deixa a desejar. Falta a força visceral das canções de War.
A faixa-título que abre o disco e a seguinte Magnifcent dão idéia do que vem a seguir.
Após algumas músicas medianas, vem o Single `Get On Your Boots´. Ele começa com um riff bem rock and roll, mas logo se dissipa em uma batida sem graça. O refrão possui uma linha melódica interessante, mas o acompanhamento não é bem explorado e soa estranho. A música parece uma versão açucarada da música Do The Evolution, do Pearl Jam
O destaque do disco é “Stand Up Comedy”, com uma boa letra e arranjo bem trabalhado, a faixa consegue elevar o conceito do álbum, que oscila entre altos e baixos.
O resultado é apenas um álbum mediano que de revolucionário não tem nem mesmo a capa, (PB, como as anteriores, com um sinal de igual entre o céu e o mar), um trabalho do fotógrafo Anton Corbijn.
O Marketing do Vazamento
Você consegue imaginar Bono Vox morando em uma casa com janela para a rua? Esses quartos, tipo um puxadinho que dá pra calçada. Pois bem, o novo álbum do U2 vazou antes do lançamento, e a causa mais provável segundo a gravadora seria que Bono Vox se empolgou com as novas canções de “No line on the horizon” e o escutava em volume muito alto na sua casa, quando, uma pessoa que passava na rua reconheceu a voz do cantor e começou a gravar com um celular.
História pra boi dormir... Cada vez mais a pirataria é responsável por tudo que acontece aos dinossauros da música e as gravadoras. Restou-lhes a opção de tentar faturar em cima disso, então surge o vazamento intencional. Jogam na rede um arquivo de baixa qualidade para uma repercussão mundial. A propaganda é a arma do negócio.
Cada um usa as armas que tem, já diria o poeta, mas essa foi uma piada. O puxadinho de Bono Vox.
Art. 13 - O jornalista deve evitar a divulgação de fatos de caráter mórbido e contrários aos valores humanos.
Fora o quesito "ética", que poderá ser solucionado se o "jornalista" responsável pelo jornal ler o livro que indica na página 2, temos um problema bem mais difícil de ser resolvido, a ortografia.
Há anos o jornal agride os leitores com suas pérolas. Legislátivo, Sálario e agora Destilária. Isso é uma revolução das Proparoxítonas. Abaixo os pelés, os cafés, os sofás.
OBS: Há um anúncio para contratar redatores na contracapa. Só esqueceram de escrever "URGENTE, PELO AMOR DE DEUS".
O que pode acontecer se um rapaz perdidamente apaixonado vai receber a mulher no aeroporto com uma camiseta escrita eu te amo, e ao encontrar a pessoa amada descobre que tudo acabou, levando aquele famoso pé na bunda? Suicídio? Deprê? Cortar os pulsos? Fazer um zine sobre relacionamentos?
Nada disso. Não, se o rapaz da história for Wander Wildner, um cara que já foi um pobre astronauta trabalhando numa armadura de lata e que teve uma garota que o deixou por um sandinista especialista em granada, de mão. Ex-vocalista do Replicantes, figura carimbada do rock gaúcho e nacional, Wildner transformou todo o seu sofrimento e aquele sentimento de abandono num dos melhores e mais divertidos discos nacionais da década.
Baladas Sangrentas é definido pelo próprio autor como uma ópera punk brega. Uma mistura de Roberto Carlos com Replicantes. Definitivamente, Wander Wildner é um dos poucos artistas nacionais que valem o seu desvalorizado dinheiro.
Logo na primeira audição você percebe as preciosidades: a baladaça rock and roll Bebendo Vinho, a acelerada Maverikão ou a faixa de abertura, Ustê, cantada num paraguaio muí peculiar. Ainda temos Ganas de Viver (essa é de arrepiar) e Freira Desalmada , parceria com o brother Thedy Correa, que promove o inusitado cruzamento do brega-chique Eduardo Dusek com o punk rock The Clash. E, como todo bom punk, não poderia faltar uma cover dos Sex Pistols: Lonely Boy ganhou uma versão matadora, com uma letra de fazer Odair José morrer de inveja.
Wander conta histórias sobre como é estar apaixonado, levar um chute da namorada, esses momentos difíceis, mas conta/canta de uma maneira bem-humorada, autodepreciativa, como tem que ser, e não um sofrimento infindável.
Portanto aí vai uma dica: se você vai passar o dia dos namorados sozinho, na fossa, fuja das baladas melosas, das complicações. Ouça Wander Wildner, estampe um sorriso no rosto e saia pelas ruas com uma camiseta escrita eu te amo...
Texto publicado originalmente no Scream & Yell On Paper 4
Fonte: http://whiplash.net/materias/biografias/038458-marcelonova.html
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