Galvão Bueno solta pérola em narração; relembre as gafes

O narrador Galvão Bueno cometeu mais uma gafe no ar durante a transmissão do Grande Prêmio do Bahrein, neste domingo. Galvão sugeriu a criação de uma banda com personalidades da música internacional que assistiam à prova e escalou Richard Wright, tecladista do Pink Floyd, que morreu em setembro de 2008, como baterista do grupo imaginário.

A confusão ocorreu porque o verdadeiro baterista do Pink Floyd, Nick Mason, que é fã do esporte, foi ao autódromo no Bahrein. O narrador misturou a função dos dois músicos na banda e ainda se esqueceu da morte de Wright, o que deixou a situação ainda mais embaraçosa.

Além de Mason, estiveram presentes no grande prêmio Eric Clapton, que Galvão Bueno escalou como guitarrista, e Robert Plant, ex-Led Zeppelin, que seria o vocalista da banda fictícia.

GALVÃO, O HOMEM JÁ MORREU! A FÍSICA (E A FIA) NÃO PERMITE DEFUNTO FREQUENTAR CORRIDAS DE F1.


Relembre algumas gafes cometidas por Galvão Bueno na TV:

- "O time catarinense tem que vencer, pra lutar pela sul-americana, já que o jogo é lá em Figueirense". Provavelmente, Galvão quis dizer Florianópolis e não Figueirense.

- "Os chineses agora estão todos torcendo contra o Brasil", em uma partida do Brasil na Copa do Mundo de 2002 contra a China. Ainda bem que os chineses torcem pela seleção do país deles.

- "O juiz vai dar 3 minutos mais de jogo, vamos aos 49". Cada tempo de uma partida de futebol tem 45 minutos: 45 + 3 = 48, Galvão.

- "O jogo só acaba quando termina". Essa é uma das célebres frases filosóficas de Galvão.

- "O Adriano tá com uma disposição, correndo o campo todo, parece um leão enjaulado". Se o leão está preso, ele consegue correr?

- "Goool! Éééééééé do São Caetanooo!". A narração estaria perfeita se o gol não tivesse sido do Santo André na final da Copa do Brasil de 2004 contra o Flamengo no Maracanã.

- "E Gustavo sobe sozinho para o bloqueio individual!".

- "E depois do jogo, assistam a mais um capítulo inédito de 'Vale a Pena Ver de Novo'".

O governador e os jornalistas

Texto originalmente publicado no blog Factorama

Recebi por e-mail:

"Acompanho diariamente o Factorama. Gosto dos debates e aprecio as sugestões que são postadas. Porém, por falta de tempo, nunca pude postar informações que pudessem atrair a curiosidade dos leitores do site. Só que ontem, aconteceu um fato que eu acho que vale a pena ser discutido pela galera: a falta de respeito do governor Roberto Requião com os jornalistas. Muito já se comentou sobre as suas discussões com repórteres. Mas, ontem, aconteceu comigo. Reproduzo o diálogo e se você achar que dá pra postar...O papo aconteceu em São José da Boa Vista, pequena cidade do Norte Pioneiro que foi destruída por uma enchente e um vendaval no intervalo de uma semana. Requião estava lá para acompanhar as obras de reconstrução".

Marco Martins - repórter da Tribuna do Vale.

Segue o diálogo:

- Governador, o que de efetivo o governo estadual pode fazer para ajudar a reconstruir a cidade?

- Eu não vou responder a sua pergunta porque não lhe dei autorização pra perguntar!

- Governador, eu não preciso de sua autorização pra perguntar. O senhor responde se quiser.

Depois de andar cinco metros ele muda de idéia e volta em minha direção, coloca a mão em meu ombro e manda essa.

- Escuta aqui rapaz, eu estou trazendo três caminhões, patrolas, uma pá-carregadeira e tratores e você vem me perguntar que tipo de ajuda eu posso dar para a cidade?

- Mas o senhor acha que isso é suficiente para reconstruir uma cidade que foi destruída por uma enchente e um vendaval?

- Não, eu acho que o suficiente é mandar calar a boca de todos os repórteres intrometidos que estão por aqui!

- Governador, o senhor ainda não tem essa autoridade...

E ainda falam do Sarney no Maranhão...

Pintura de prédios e postes... de novo

Prefeito de cidade de MG manda pintar prédios com cores do PSDB

José Francelino Dias também mandou fazer uniformes em amarelo e azul.
Prefeito diz que cores não foram escolhidas por causa do partido.

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O prefeito de uma pequena cidade o noroeste mineiro mandou pintar prédios e fazer uniformes nas cores do partido dele. Apenas uma coincidência, diz o prefeito.

As cores amarelo e azul podem ser vistas por toda parte de Lagoa Grande, município de 8 mil habitantes, a 500 quilômetros de Belo Horizonte. Elas estão nos prédios públicos, nos postes, no uniforme do principal time de futebol amador da cidade e até na roupa dos servidores públicos.

"Eu acho que a cor está boa, não é uma cor ‘cheguei’", diz a funcionária pública Eleusa Pereira de Oliveira.

Os prédios e os uniformes mudaram de cor em janeiro, início do segundo mandato do prefeito José Francelino Dias do PSDB, partido que utiliza as mesmas cores

Polêmica

A partir do mês que vem o amarelo e o azul não estarão só nos postes e paredes da cidade, não. Em Lagoa Grande, professor de escola municipal também vai usar uniforme. Nas escolas opiniões divididas.

“Eu acho uma falta de respeito com os funcionários. Eu acho que nem todo mundo gosta, nem é obrigado a carregar a bandeira do partido", afirma a professora

"Tranquilo, ainda mais de graça", fala a professora Maria Aparecida Vasconcelos.
O prefeito diz que todo o trabalho de pintura e confecção de uniformes foi licitado. Só com camisetas e pintura dos postes foram gastos R$ 19 mil.

E garante: as cores não estão lá por causa do partido dele. “Qualquer um que quiser avaliar, olhar aqui a própria bandeira do Brasil, tem forte o amarelo, tem forte o azul. O próprio brasão do município que foi criado muito antes de eu me filiar ao PSDB. Então, com toda sinceridade eu vejo isso como uma atitude de quem não tem o que fazer", defende-se o prefeito.

A Constituição Federal é clara. No capítulo que trata da administração pública, o artigo 37 diz que os municípios têm que obedecer, entre outros, os princípios da legalidade e impessoalidade. "Ninguém que exerce a função pública poderá utilizar-se da máquina estatal para fazer promoção pessoal ou partidária. Comprovado um caso como esse o Ministério Público toma as providências no sentido de responsabilizá-lo penalmente e civilmente. Além das sanções eleitorais que ele pode sofrer", explica o promotor eleitoral, Breno Linhares Lintz.

Charge dos Hermanos

Joselito sem noção



Quando surge o alviverde imponente
No gramado em que a luta o aguarda
Sabe bem o que vem pela frente
Que a dureza do prélio não tarda

O palestino palestrino tombou na mão do assassino.
Parece que o marca texto não traz sorte mesmo, mas é só uma questão de noção né?

Indicação de vídeo: Jess James

Só para os raros



Essa é uma música de Dijalma Liga, de Santa Amélia/PR. O cara é muito criativo e tem influências desde Rogério Skylab à Raul Seixas. Música inteligente, coisa rara nos dias de hoje, principalmente nessa região. Parabéns Liga.

Abre o olho locutor!



Folha Online - Donos de carros de luxo têm bolsa do Prouni

Conheço um por essas bandas também. Só gente "bacana" com bolsa. Bacana!